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Tropas nazistas aguardando pronunciamento de Hitler.

História Livre - História Contemporânea - Segunda Guerra Mundial

O CONTEXTO HISTÓRICO DA ALEMANHA APÓS A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL E A ASCENSÃO DO NAZISMO

Marcos Emílio Ekman Faber

Ao olharmos o passado da humanidade, muitas vezes nos deparamos com acontecimentos que parecem inconcebíveis à nossa compreensão. A História do século XX não é diferente. Quando analisamos o século passado nos deparamos com um dos períodos mais sangrentos da História da humanidade. Como bem classificou Eric Hobsbawn, o século passado foi uma “era dos extremos” (HOBSBAWN, 1999 p. 17), nunca houve tantas guerras, mas ao mesmo tempo nunca antes buscou-se tanto a paz. Mas foi neste século que aconteceu um dos mais estarrecedores movimentos que a humanidade já presenciou e que varreu a Europa: O fantasma do nazismo alemão.

Quem eram esses nazistas e como chegaram ao poder? Como pôde uma nação inteira seguir a um líder carismático, como Adolf Hitler, em direção do morticínio xenófobo de raças consideradas inferiores pelos defensores desta ideologia? Judeus, ciganos, eslavos e comunistas, entre outros, foram perseguidos e mortos pelos adeptos do nacional-socialismo alemão. Para a maioria de nós é difícil compreender como os alemães do início do século XX puderam seguir tal ideologia ilógica e racista, que não só foi aceita, como foi amplamente divulgada à todas as nações com populações germânicas. Até no Brasil os descendentes de alemães tinham exemplares do livro Mein Kampf de Hitler e não viam mal algum nisso.

Mas afinal, que motivos levaram os alemães a seguir este regime, como pôde um povo inteiro aderir a uma ideologia racista e repressiva como o nazismo? Como pôde este povo seguir cegamente seu líder? É notório que após a Primeira Guerra Mundial os alemães buscaram incessantemente por um messias, um salvador da pátria. Hitler, como veremos, preencheu esta busca.

Para melhor compreendermos os motivos da ascensão do nazismo, e de sua aceitação pelas massas, é importante conhecermos o contexto histórico que permitiu a divulgação e aceitação de tal ideologia. Neste primeiro capítulo esclareceremos o contexto socio-econômico que deu sustentação ao aparecimento de diversas correntes ideológicas, mas que viu o fortalecimento de grupos radicais de direita, em especial os nazistas.

A autora Angela Mendes de Almeida em sua obra “A República de Weimar e a Ascensão do Nazismo” (1987, p. 9-21), apresenta os fatores do pós Primeira Guerra Mundial que desencadearam na grande crise, tudo inicia com a derrota da Alemanha para os Aliados na Primeira Guerra Mundial. A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) terminou com a proclamação da República de Weimar que pôs fim ao império alemão. Mas com o fim da guerra e a rendição da Alemanha, alguns países ainda queriam ir a forra sobre os vencidos e empobrecidos germânicos. A historiadora Ruth Henig cita o desejo de vingança dos franceses como um dos principais fatores para a severidade das medidas de pós-guerra, a derrota na Guerra Franco-Prussiana (1870-1871) ainda era sentida pela França que agora enxergava uma oportunidade de devolver as humilhações do passado recente.

A autora, Ruth Henig, cita que em meados de 1919 reuniram-se em Versalhes, na França, as principais nações vencedoras da Primeira Guerra Mundial, entre elas a Inglaterra e a anfitriã França. O Tratado de Versalhes foi um tratado de pós-guerra que impôs pesadas penalidades à recém criada República de Weimar, este tratado definiu que a Alemanha havia sido a única responsável pelo desencadeamento da guerra e que deveria devolver os territórios conquistados à França, a rica região da Alsácia-Lorena de maioria populacional alemã foi entregue aos franceses, assim como foi entregue à Polônia parte do Schleswig, uma saída para o mar que cortou a Alemanha ao meio. Outros territórios foram perdidos pelos alemães para a Bélgica e para a Tchecoslováquia. A Alemanha perdeu também suas colônias africanas de Togo, Camerum e Sudeste africano. No total 1/8 do território alemão foi perdido, assim como 1/10 de sua população. O Tratado de Versalhes impôs também sérias restrições ao exército alemão, o tratado definiu que o exército germânico não poderia exceder à 100 mil homens, sendo estes oficiais em fim de carreira, também foi definida a redução drástica de armamentos, foi exigida a desmilitarização da margem esquerda do rio Reno. A marinha alemã foi praticamente extinta. Foi garantido aos vencedores da guerra o direito de julgar os responsáveis pelo conflito. Foram estabelecidas pesadas somas em dinheiro e matérias primas como reparação de guerra e que deveriam ser pagas pela República de Weimar, que já nascera endividada e em grave crise econômica. (HENIG, 1991, p. 26-41).

Peter Gay, autor de “A Cultura de Weimar”, escreve que a resposta do povo alemão ao Tratado de Versalhes foi de revolta. Houve diversos protestos por toda a nação germânica. A cidade de Weimar, sede da nova república, viu sua recém empossada Assembléia Constituinte aprovar as normas impostas pelo Tratado de Versalhes.

A historiadora Ângela Mendes de Almeida afirma que:

"O peso social e político da classe operária com suas poderosas organizações sindicais, seus partidos, a tradição marxista disseminada pelo trabalho de educação desenvolvido pela social-democracia durante as décadas de paz social, faziam com que a Alemanha estivesse no centro das atenções." (ALMEIDA, 1982, p. 19-20).

Os dois autores concordam que logo após a assinatura do Tratado de Versalhes, as atenções mundiais estavam voltadas para a Alemanha. O que fez com que o mundo capitalista e o mundo socialista vissem na República de Weimar um campo de disseminação de suas ideologias. Ruth Henig cita que essa pressão externa abriu uma perigosa porta para a disseminação de ideologias extremistas tanto da direita fascista, apoiadas pela temerosa burguesia alemã, e da extrema esquerda que ambicionava uma revolução comunista na Alemanha.

Após a Primeira Guerra Mundial a Alemanha ficou com a sua economia debilitada oscilando entre momentos de grandes crises e momentos de estabilidade, este sobe e desce da economia afetaram também a política, causando revoltas e fazendo florescer uma esperança de tempos melhores e, principalmente, aguardavam ansiosamente por uma chance de vingança pela humilhação causada pela derrota da Primeira Guerra Mundial.

Os autores Louis Pochner e Ângela Almeida citam que o palco de uma Alemanha endividada,, com grandes taxas de desemprego, com seu orgulho nacional ferido. Surgem movimentos políticos visando a ascensão política para chegar ao poder. Neste período cresceram muitas milícias para-militares formadas principalmente por ex-integrantes do exército alemão, estas milícias eram financiadas por grupos burgueses, industriais e comerciantes, tementes do crescimento do movimento operário alemão de esquerda que acreditavam no comunismo como saída para a crise imposta pelo Tratado de Versalhes.

Ruth Henig expõe o ambiente político da época e a decadência dos valores democráticos na Alemanha, pois o Partido Social Democrata (SPD, Sozialdemokratische Partei Deutschlands), então um dos principais partidos de esquerda do país, começa a perder força, pois o povo via o SPD como um grupo de traidores que aceitaram as imposições do famigerado Tratado de Versalhes. Com o enfraquecimento dos social-democratas, a Alemanha passou a ver o crescimento de duas vertentes políticas antagônicas. Tanto a direita ultra-nacionalista quanto a esquerda marxista, cresciam a cada pleito eleitoral, fato que levava a classe média e a burguesia a tremer com a possibilidade de um governo socialista de extrema esquerda ou até mesmo com uma possível revolução comunista no país.

Louis P. Lochner cita que o contexto de convulsão social, surge a figura de um austríaco de origem germânica chamado Adolf Hitler, um veterano da Primeira Guerra Mundial. Hitler lutara ao lado das tropas alemãs e fora condecorado duas vezes como herói de guerra.

Lochner apresenta dados que mostram que Hitler, e seus seguidores nazistas, incorporaram elementos que conhecidamente eram vitais para a manutenção do orgulho e da alta estima do povo alemão. Para ter o povo ao seu lado, os nazistas adotaram uma linguagem compreensiva e cheia de simbolismos, Hitler dirigia-se as multidões como se fosse um messias, um salvador, e era assim que ele era visto por parte da população alemã. (1944, p. 13-15)

Em 1923, cita Chevallier (1995, p. 399), Hitler e seus seguidores do Partido Nacional-Socialista tentaram um golpe de Estado, mas fracassaram e Hitler foi preso. Quando parecia que os nazistas haviam sido vencidos, Hitler escreveu na prisão seu primeiro livro “Mein Kampf” (Minha Luta) onde defendeu suas teorias de conspiração judaica mundial para a conquistar o mundo, atacou o Tratado de Versalhes acusando-o de ser o responsável pela crise econômica alemã, acusava os comunistas e os judeus de terem conspirado contra a nação alemã na Primeira Guerra Mundial e por isso os germânicos haviam sido derrotados. Também é em Mein Kampf que Hitler defende a necessidade de Espaço Vital para a Alemanha poder se desenvolver economicamente. Ruth Henig cita que o livro a princípio o livro não foi levado a sério, mas conforme a República de Weimar caminhava rumo ao colapso, a influência destas idéias crescia nos mais variados setores da sociedade alemã.

A partir de 1929, principalmente em função da quebra da Bolsa de Valores de Nova York, a Alemanha viveu uma grande depressão econômica, com uma contínua crise política, que dizimou os partidos políticos burgueses. Houve aumento das taxas de desemprego, o governo perdeu sua já desgastada credibilidade e a violência de grupos para-militares aumentou. Segundo Peter Gay é este ambiente que possibilita a ascensão das milícias de extrema direita, essas milícias de extrema direita atacavam e saqueavam estabelecimentos comerciais pertencentes à judeus. Este colapso social foi a alavanca para a ascensão dos movimentos fascistas de direita. O historiador Louis L. Pochner cita que os nazistas, aproveitando-se da instabilidade socio-econômica, incluíram em seu discurso os, que segundo eles, eram culpados pela situação de falência da República de Weimar, para os nazistas os responsáveis pela crise eram os especuladores judeus e os comunistas. Hitler insuflava na população seu ódio pela França, pois havia ainda uma ferida aberta deixada pelos franceses desde Primeira Guerra Mundial. Hitler fazia uso de táticas maniqueístas de bem e mal para encontrar os culpados pela crise alemã. Os nazistas não temiam em afirmar a necessidade de um governo com mãos-de-ferro para vencer a crise e combater os inimigos da Alemanha, mesmo que para isso houvesse a necessidade de um regime ditatorial, como de fato Hitler almejava. Para ele, os germânicos, ou arianos, eram em sua essência puros e superiores às demais raças. E portanto aptos a dominá-las. Este discurso, baseado na antiga tradição pan-germânica que pregava a necessidade de unificação dos diversos Estados alemães, encontrou fértil terreno na mente dos alemães desejosos de vingança.

No livro as “Grandes Obras Políticas de Maquiavel a Nossos Dias” de Jean-Jacques Chevalier, o autor afirma que Hitler vê o Estado como um controlador do povo, que tem de dar as garantias de segurança à sua população, o Estado deve ser o centralizador do poder e das ações socio-econômicas. O historiador Jean-Jacques Chevallier ao comentar o livro Mein Kampf escreveu sobre as concepções nazistas de Estado:

"O Estado, segundo Mein Kampf, não é evidentemente o Estado liberal, “vazio” de conteúdo moral, desprovido de todo imperativo, de todo Absoluto, entregue aos apetites de múltiplos partidos, que por sua vez encobrem interesses particulares. É um Estado que possui um missão, um Estado “ético”, que depende do Absoluto. É um Estado anti-liberal, anti-parlamentar, anti-partidos; um Estado fundado sobre o princípio e a mística do Chefe, do Condutor (Führer) e cujo motor é um Partido único, intermediário entre as massas e o Chefe. É um Estado radicalmente anti-marxista (embora se afirmando anti-burguês), anti-igualitário, hierárquico e corporativo, obstinado, enfim, em nacionalizar, em tornar não grosseiramente “nacionais”, mas agressivamente “nacionalistas”, as massas que o marxismo judeu queria desnacionalizar, internacionalizar." (CHEVALLIER, 1995, p. 400).

Ao contrário dos nazistas e dos comunistas alemães, diz Ângela Almeida, os seguidores do Partido Social Democrata (SPD) acreditavam que não se deveria tomar o poder pela força, mas sim pelo voto. Para os Social-Democratas mais tradicionais a forma mais segura de se chegar à uma sociedade igualitária, deveria ser caminhando lentamente até o socialismo, sem a necessidade de uma revolução violenta ou um ditadura, acreditavam acima de tudo na democracia.

Mas o povo alemão não tinha paciência para aguardar uma mudança lenta e gradual. Este foi, para Ruth Henig, o grande e fatal erro dos social-democratas. O povo necessitava de mudanças radicais e imediatas na política, principalmente contra o crescente desemprego que em março de 1929 era de 2,8 milhões e que passou para 6 milhões em 1933. Os alemães reivindicavam mudanças imediatas e os nazistas aproveitaram-se disso. Com um discurso brutal e raivoso, Hitler e seus seguidores do partido nazista, prometiam reconduzir a Alemanha à sua posição de potência superior, que segundo eles havia sido perdida com a aceitação do Tratado de Versalhes pelos traidores do parlamento de Weimar. A política alemã da década de 1930 iniciava com a dominação nazista.

A busca do povo alemão neste período, década de 1930, era na busca de um salvador, de um messias. Hitler se apresentou como tal. Ângela Almeida afirma que a ascensão popular do partido nazista levou a classe operária alemã a um imobilismo. Já Peter Gay cita que os comunistas eram perseguidos e brutalmente espancados pelas milícias de extrema direita. O partido comunista perdia adeptos a cada dia, seja por medo ou por falta de convicção, os comunistas estavam sumindo. E os nazistas aproveitavam-se disso. Hitler e seus seguidores levantaram as bandeiras que mantinham o povo germânico revoltado desde o final da Primeira Guerra Mundial, tais como: Tratado de Versalhes; a crise econômica; o desemprego; medo de uma revolução comunista e; a necessidade de espaço vital para o desenvolvimento alemão.

A ascensão popular do partido nazista levou a classe operária alemã a um imobilismo. Os comunistas eram perseguidos e brutalmente espancados pelas milícias de extrema direita. O partido comunista perdia adeptos a cada dia, seja por medo ou por falta de convicção, os comunistas estavam sumindo. E os nazistas aproveitavam-se disso. Hitler e seus seguidores levantaram as bandeiras que mantinham o povo germânico revoltado desde o final da Primeira Guerra Mundial, tais como: Tratado de Versalhes; a crise econômica; o desemprego; medo de uma revolução comunista e; a necessidade de espaço vital para o desenvolvimento alemão.

As eleições de 31 de julho de 1932, foram a prova da incontestável ascensão nazista, o Partido Nacional-Socialista (NAZISTA) alcançou a incrível votação de mais de 13,5 milhões de votos contra 8 milhões de votos do Partido Social Democrata (SPD). A votação garantiu aos nazistas 230 cadeiras no parlamento contra 133 dos social-democratas. Os partidos de centro chegaram aos 6 milhões de votos e 97 cadeiras e os comunistas alcançaram somente 5 milhões de votos e 89 cadeiras., os demais partidos alcançaram votação insignificante. (GAY, 1978, p. 182).

A vitória, porém, não garantiu paz aos nazistas, o partido Social Democrata e os demais partidos de esquerda ficaram na oposição, porém estes já estavam enfraquecidos. O então líder do governo da República de Weimar, chanceler von Papen, entrou em negociação com os nazistas para que estes participassem do governo, a intenção de von Papen era de formar um governo de coalizão, mas Hitler queria ser nomeado chanceler. Com a não concordância de Papen, o partido nazista rejeitou fazer parte do governo.

As eleições seguinte, de 6 de novembro de 1932, deram novas esperanças aos oposicionistas. Os nazistas perderam 34 cadeiras, porém mantiveram-se como o partido mais numeroso do parlamento. Onze dias depois, porém, aconteceu o inesperado. Von Papen renunciou à chancelaria, mesmo com a relutância do presidente Hindenburg. O principal motivo da renúncia de von Papen foi a sua grande impopularidade, mas ele aceitou continuar no comando do governo até que um novo chanceler fosse indicado. (GAY, 1978, p. 182).

Como escreveu Peter Gay em seu livro a Cultura de Weimar “Desejoso de voltar ao poder, von Papen decidiu-se a usar Hitler como uma espécie de cavalo de esconderijo” (GAY, 1978, p. 183). Manipulando Hitler, von Papen, poderia governar. Utilizaria da popularidade do líder nazista para continuar no comando da República de Weimar. Mas ele estava subestimando Hitler, e pagou caro por isso.

Von Papen tendo apoio do ex-chanceler Schleicher e do secretário de Estado Otto Meissner, assim como de todos os conselheiros do presidente, que acreditavam na manobra de Papen em governar por trás da figura de Hitler, convenceu o presidente Hindenburg a alçar Adolf Hitler à chancelaria da República de Weimar. E assim foi, em 30 de janeiro de 1933, Hindenburg nomeou Hitler ao cargo de chanceler da República de Weimar.

Como escreveu Peter Gay: “A República estava morta.” (GAY, 1978, p. 183). O Nazismo estava pela primeira vez no topo da política alemã. Adolf Hitler chegara ao poder máximo da Alemanha.

Conclusão

O ambiente histórico da Alemanha do período entre guerras foi determinante na ascensão nazista, ou seja, todos os acontecimentos do período, sejam sociais ou econômicos, conspiraram em favor deles, tanto é verdade que outras nações européias da época adotaram forma de governo ditatorial como reprimenda ao comunismo em ascensão no continente, porém o que mais fica evidente é que até mesmo a Crise de 1929 foi uma forma de alçar os nazista ao comando da Alemanha. Os nazistas chegaram ao poder, pois souberam aproveitar um momento único na História, como citou Ruth Henig tudo conspirou em favor dos nazistas (HENIG, 1987, p. 17). Hitler soube como poucos como utilizar-se e explorar os desejos vingativos do povo alemão e a brecha aberta pelos inimigos da Alemanha. Hitler tornou-se aos olhos do povo, o messias enviado dos céus para salvação alemã, ele chegou ao poder como o salvador, pois foi o único a colocar-se como tal.

 


BIBLIOGRAFIA:

ALMEIDA, Ângela Mendes de. A República de Weimar e a ascensão do nazismo, 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CHEVALLIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias, 7ª ed. Rio de Janeiro: Agir, 1995.
GAY, Peter. A Cultura de Weimar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
GOSSET, Pierre; GOSSET, Rene. Hitler. 2ed.. Lisboa: Aster, 19__ .
HENIG, Ruth. As origens da Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Ática, 1991.
HENIG, Ruth. O Tratado de Versalhes. São Paulo: Ática, 1991.
HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991), 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
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KERSHAW, Ian . Hitler: um perfil do poder. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
LOCHNER, Louis P. A Alemanha por dentro. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1944.
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